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A vida imortal de Henrietta Lacks

6 May

Eu já tinha lido algumas resenhas sobre o livro mas achava que não seria grande coisaDurante a última viagem, em SP, resolvi comprar  A vida imortal de Henrietta Lacks (The immortal life of Henrieta Lacks), no Brasil lançado pela Companhia das Letras, mesmo achando que era meio chatinho. Que engano! É sem dúvida um dos melhores e mais interessantes livros que já li na vida.

O primeiro livro de Rebecca Skloott, que pesquisou sobre o assunto durante dez anos; foi eleito um dos dez melhores de 2010 por mais de 60 publicações, entre elas, o New York Times, o Independent e o The Washington Post (nome inspirador para o thewettingenpost). A autora, com formação universitária em Biologia; escreve artigos sobre ciência em diversas revistas e jornais e foi professora universitária de escrita científica e de não ficção.

A vida imortal de Hentietta Lacks conta a saga da americana Henrietta Lacks que teve suas células cancerosas coletadas sem seu consentimento depois da descoberta de um tumor maligno avassalador. As células de Henrietta, as primeiras células humanas mantidas em cultura,  deram origem a uma indústria milionária . A linhagem  HeLa (abreviação de Henrietta Lacks) fez parte  de pesquisas dos genes que causam câncer e ajudou a desenvolver remédios para tratamento de câncer, herpes, leucemia, gripe, hemofilia e Mal de Parkinson, entre outras doenças.

Apesar disso a família de Henrietta nunca se beneficiou com nenhum lucro da indústria farmacêutica e não tinha dinheiro nem sequer para uma consulta médica. Com a história comovente de Henrietta e sua família, a autora discute o uso de cobaias humanas e bioética. O livro, além de interessantíssimo; é super bem escrito. Muitas vezes parece um romance e não um livro de não ficção de tão envolvente.

Ich hatte schon einige Kritiken über das Buch gelesen und dachte, es sei nichts besonderes. Während der letzten Reise habe ich es mir in SP gekauft: A vida imortal de Henrietta Lacks (The immortal life of Henrieta Lacks, auf Deutsch: Die Unsterblichkeit der Henrietta Lacks vom Irisiana Verlag. In Brasilien wurde es vom “Campanhia das Letras – Verlag” lanciert. Wirklich, ich dachte, es sei ein etwas langweiliges Buch, was für ein Trugschluss! Es ist zweifelsohne eines der interessantesten und spannendsten Bücher, das ich je gelesen habe.

Das erste Buch von Rebecca Skloott wurde zu einem der zehn besten Bücher im 2010 gewählt. Gewählt hatten mehr als 60 Redaktionen, darunter die New York Times, The Independent und The Washington Post (die Inspiration für thewettingenpost). Die Autorin besitzt einen Universitätsabschluss in Biologie, schreibt wissenschaftliche Artikel für diverse Zeitschriften und Zeitungen und war Universitätsprofessorin für Wissenschafts- und Sachbücher.

Die Unsterblichkeit der Henrietta Lacks erzählt die Geschichte der Amerikanerin Henrietta Lacks, deren Krebszellen ohne ihre Zustimmung gesammelt wurden, nachdem bei ihr ein übermächtiger bösartiger Tumor entdeckt wurde. Diese Zellen waren die ersten menschlichen Zellen, welche in Kultur gehalten wurden und öffneten die Türe für eine Milliardenindustrie. Die Zelllinie HeLa (Abkürzung für Henrietta Lacks) war Teil der Forschung, welche sich mit Genen beschäftigt, die Krebs auslösen und sie half bei der Entwicklung von Medikamenten zur Behandlung von Krebs, Herpes, Leukämie, Grippe, Hämophilie, Parkinson und gegen andere Krankheiten.

Die Familie von Henrietta erhielt nie auch nur einen einzigen Franken von der Pharmaindustrie, hatte nicht einmal genug Geld für Arztbesuche. Die bewegende Geschichte der Henrietta und ihrer Familie erzählt auch die Geschichte der Verwendung menschlicher Probanden und diskutiert die Bioethik. Abgesehen davon, dass das Buch extrem interessant ist, ist es auch noch gut geschrieben. Das Buch ist derart fesselnd, dass man oft den Eindruck hat, einen Roman zu lesen und nicht ein Sachbuch.