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As melhores cidades da Suíça para se viver

20 May

O Aargauer Zeitung de hoje comenta o ranking das melhores cidades para se viver na Suíça. Pelo sexto ano, a revista econômica Bilanz elege as melhores entre as 136 cidades com mais de 10.000 habitantes.

O ranking da qualidade de vida baseia-se em critérios como boas opções de moradia e trabalho, cultura, lazer, trânsito, mobilidade, saúde, impostos e outros.

A melhor cidade para morar na Suíça é Zürich, seguida de Zug (onde se pagam poucos impostos) e Luzern. Baden, que estava no quinto lugar, caiu para o sétimo e Aarau passou do décimo primeiro para o sexto lugar. Apesar de Baden ter tido muitos pontos em cultura e lazer (foi eleita a melhor cidade cultural da Suíça!) , a cidade perdeu pontos com segurança, trânsito e mercado imobiliário entre outros. Wettingen pulou do 44° lugar para o 31° lugar.

As melhores cidades para solteiros e famílias são Zürich, Berne Luzern. As melhores para quem tem alto poder aquisitivo (pros muito ricos): Zug, Meilen e Wallisellen. E as melhores cidades para os aposentados: Kusnacht, Zug e Luzern.

Städteranking: Baden ist Kultur

Die Aargauer Zeitung kommentiert heute die Rangliste der besten Schweizer Städte zum Leben. Zum sechsten Mal erstellte das Wirtschaftsmagazin Bilanz eine Bestenliste aus den 136 Schweizer Städten mit mehr als 10’000 Einwohnern.

Die Rangliste der Lebensqualität basiert auf den Kriterien: Wohnungs- und Arbeitsmarkt, Kultur, Freizeit, Verkehr, Mobilität, Soziales & Sicherheit, Gesundheit, Einkaufsinfrastruktur, Kaufkraft und Steuerattraktivität.

Die beste Stadt der Schweiz zum Wohnen ist laut der Bilanz Zürich, gefolgt von Zug (wo man wenig Steuern zahlt) und Luzern. Baden fiel von Platz 5 auf 7 und soll nun hinter Aarau liegen (das von 11 auf 6 sprang). Baden verlor in den Bereichen Sicherheit, Verkehr und Wohnungsmarkt, ist aber schweizweit die Stadt mit dem besten Kultur- und Freizeitangebot! Wettingen sprang von Platz 44 auf 31 vor.

Für Singles wie auch Familien sind Zürich, Bern und Luzern am besten. Für die Reichen sind es die Orte Zug, Meilen und Wallisellen. Rentnern geht es laut diesen Kriterien am besten in Küsnacht, Zug und Luzern.

É bom ser mãe na Suíça?

4 May

Quase todos os jornais que eu li hoje publicaram uma reportagem sobre o ranking com os dez melhores países (entre 160) para ser mãe. Segundo o relatório anual da Save the Children (organização ligada a ONU), foram levados em conta critérios como taxa de mortalidade maternal, esperança de vida, uso de medidas de contraconceptivos, anos de educação das mulheres e benefícios estatais por maternidade, entre muitos outros.

A Noruega ficou em primeiro lugar por várias razões; entre elas, o fato de em todos os partos contar com a presença de pessoal médico treinado, ótimo acesso ao sistema de saúde, educação e oportunidades econômicas, além do país contar com boas e baratas creches.

A lista dos dez mais se completa, com: Austrália, Islândia, Suécia, Dinamarca, Nova Zelândia, Finlândia, Bélgica, Holanda e França.

Os dez piores países do mundo para ser mãe e ter filhos (começando do pior de todos para o “menos pior”): Afeganistão, Níger, Guiné-Bissau, República Centro-Africana, Sudão, Mali, Eritréia, República Democrática do Congo, Chade e Iêmen.

Para ver a lista toda, clique AQUI e depois em Complete Mothers’ Index .

E a Suíça que tem um das maiores rendas per capita do mundo (a segunda do mundo depois da Noruega)? Não me surpreende que não esteja entre os dez melhores do mundo.  O país ficou com o 14°  lugar, atrás de Espanha e Portugal. Por experiência própria sei que aqui existe uma preferência no parto natural feito com a ajuda de enfermeiras. Lógico, na Suíça, sai muito mais barato que ter um obstreta fazendo cesareana, ao contrário do que ocorre no Brasil. 

 Seria ótimo para todo mundo se todas as mulheres tivessem filhos de modo natural. Mas nem todo mundo tem filho facilmente e naturalmente e a insistência no parto natural pode virar uma ameaça à saúde não só das mães como também dos bebês. Outro grande problema (não são só problemas, existem muitas facilidades, mas agora falamos deles…) que eu observo aqui é que a mulher com filhos pequenos que não tem mãe (pai) ou sogra (sogro) que ajude não consegue fazer mais nada da vida. As creches, poucas e só algumas boas, costumam ter uma fila de espera de meses, às vezes anos. E ainda são caras. Tudo isso desanima e pode tirar de vez a mulher do mercado de trabalho. Ou da maternidade.

Ist es gut, eine Mutter in der Schweiz zu sein?

Fast alle Zeitungen die ich heute las, hatten einen Bericht über das Ranking der Top-Ten-Länder (von 160) für Mütter. Laut dem Jahresbericht von Save the Children (einer Organisation in Verbindung mit der UNO) wurden unter anderem folgende Kriterien berücksichtigt: Sterblichkeitsrate der Mütter bei der Geburt, Lebenserwartung, Gebrauch von Verhütungsmitteln, Ausbildung und die staatlichen Leistungen bei einer Mutterschaft.

Norwegen belegte den ersten Platz. Gründe dafür waren unter anderem die Tatsachen, dass man sich bei jeder Geburt auf medizisch geschultes Personal verlassen kann, ein guter Zugang zu medizinischer Versorgung besteht, gute Bildung und wirtschaftliche Möglichkeiten bestehen und das Land darüber hinaus über sehr gute Kinderkrippen verfügt.

Die Liste wird mit folgenden Länder komplettiert: Australien, Island, Schweden, Dänemark, Neuseeland, Finnland, Belgien, Holland und Frankreich.

Die zehn schlechtesten Länder für Mütter sind (beginnend von hinten): Afghanistan, Niger, Guinea-Bissau, Zentralafrikanische Republik, Sudan, Mali, Eritrea, Demokratischen Republik Kongo, Tschad und Jemen.

Um die ganze Liste zu sehen, klicke hier und danach auf Complete Mothers’ Index.

Und wo bleibt die Schweiz, das Land mit dem zweitgrössten Pro-Kopf-Einkommen (nach Norwegen)? Es überrascht mich nicht, dass man die Schweiz nicht unter den zehn Besten der Welt findet. Das Land belegt den 14. Platz, nach Spanien und Portugal. Aus eigener Erfahrung weiss ich, dass hier eine Präferenz für die natürliche Geburt, unter Mithilfe von Hebammen, besteht. Logisch, das kommt wesentlich billiger, als ein Mediziner, der einen Kaiserschnitt macht, ganz im Gegenteil zu der Situation in Brasilien, wo Kaiserschnitte an der Tagesordnung sind.

Es wäre für alle wunderbar, könnte jede Frau auf der Welt Kinder auf natürlichem Weg zur Welt bringen. Aber nicht alle gebären die Kinder leicht und das Beharren auf eine natürliche Geburt kann zu einer gesundheitlichen Gefährdung für Mutter und Kind werden. Ein anderes grosses Problem (es gibt nicht nur Probleme, sondern auch viele Vorteile, aber hier seien einmal die Probleme erwähnt…) das ich hier beobachten kann, ist die Tatsache, dass eine Mutter mit kleinen Kindern, die nicht auf die Unterstützung der Grossmutter oder Schwiegermutter zählen kann, für nichts anderes mehr Zeit hat. Kinderkrippen hat es zu wenige, sie sind teuer (und oft nicht einmal gut) und nicht selten gibt es eine Warteliste von Monaten oder sogar Jahren. All das entmutigt und kann manchmal einer Frau den Weg zurück in die Berufswelt erschweren, ja sogar versperren, oder die Lust auf eine Schwangerschaft nehmen.